viagem2sonhos: Costa de Lisboa com Serra da Arrábida

Portugal, 06 de maio.

Hoje planejamos ir à cidade de Palmela, visitar o Castelo de Palmela. Inicialmente foi um castelo mouro, depois com a expulsão definitiva dos mouros, passou para ordem dos Cavaleiros de Santiago. Atualmente, no local onde havia um convento, ao lado do palácio, existe uma pousada de luxo, que pudemos visitar, realmente linda, mas não me atrevi a perguntar o preço da diária.

Passamos mais tempo em Palmela do que o planejado, porque entramos numa loja de porcelanas e ficamos conversando com o dono, que não teve a menor pressa de vender as peças que a sua esposa faz. Muito simpático, o senhor não só nos serviu 2 doses de vinho moscatel de Setúbal, como nos presenteou com 2 garrafinhas de 1 dose cada.

Compramos pratos pintados com brasões das nossas famílias e mandamos despachar para o Brasil, uma loucura que só sendo turista para entender.

Depois fomos para Vila Nogueira do Azeitão, motivo maior da nossa ida, pois é nesta cidade que ficam 2 adegas importante, a que produz o vinho Piriquita e a Quinta da Bacalhôa. Tentamos visitar as duas, mas como não fizemos reservas, não conseguimos horário. Mesmo sendo dia de semana, estamos numa média temporada turística e tem muita gente por aqui.

Voltamos para o carro para ir até a Quinta da Bacalhôa, mas o carro não deu partida. Tentamos várias vezes e nada. O jeito foi ligar para locadora e pedir socorro. Mais de uma hora de espera para descobrir depois que o carro não tinha problemas, apenas tem um sistema de segurança que só dá a partida do motor se o motorista apertar a embreagem. Aprendemos pelo pior jeito.

Na Quinta da Bacalhôa também tivemos que agendar, já chegamos após o último horário de visita. Mas conseguimos uma vaga na agenda de 5ª. feira para visitar o Palácio e o Museu da Quinta da Bacalhôa e ao final fazer uma degustação.

Voltamos para Lisboa e fomos direto para o Bairro Alto, a ideia era ir a uma casa de fados, Adega Machado. Estacionamos o carro e fomos direto, sem reservas. Chegando lá a casa estava lotada, tivemos que reservar para a noite seguinte e ir jantar num restaurante próximo que nos foi indicado pelo simpático senhor que nos recebeu á porta da Adega.

Jantamos bem e voltamos ao hotel, depois de ficarmos bem perdidos pela cidade, mas enfim chegamos.

Ponte 25 de Abril, saindo de Lisboa em direção a Palmela